segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Você tangencia?


15 comentários:

  1. Bom dia!!
    Não podemos confiar em nossos GPS's para aferir uma prova... visto que os GPS's que usamos, não estão 100% calibrados... só podem usar o GPS 100% calibrado, é o exército americano, que detém o poder do GPS. rsrsr
    Sempre há uma margem de 10% de erro... para cima, ou para baixo.
    Vide reportagem da Contra Relógio.
    http://revistacontrarelogio.com.br/blogs/corredolatra/2012/09/05/por-que-o-gps-que-usamos-nao-e-preciso/

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    1. Bom dia Anderson!
      Sim, sim, concordo com você, até por isso a aferição das provas é feito pelo contador Jones Counter. Só que uma coisa é fato: desde que comecei a tangenciar essa diferença diminuiu (distancia percorrida x distancia da prova) - o que é o foco da matéria.

      Obrigado pela participação!
      Abraço Anderson!

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  2. Excelente post Gilson, concordo plenamente com você e vou começar a me concentrar nisso nos meus treinos e provas,

    Grande abraço.

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    1. Vai evoluir muito Gustavo. Estou acompanhando seu retorno e torcendo pela sua volta as corridas!
      Abraço!

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  3. Ótimo post, Gil!
    Antes de você me dar essa dica, em algum daqueles intermináveis longões pré-maratona, eu não me atentava a esse detalhe.
    Não confio muito na aferição do GPS, mas senti diferença quando me atentei ao caminho em alguns treinos.

    Beijo!

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    1. Eu também não confio muito, ainda mais com essa informação que o Anderson nos trouxe... mas no fim das contas a tangencia ajuda. Beijos querida!

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  4. Interessante pensar que em alguns casos de corrida de rua as pistas tem ligeira inclinação lateral que serve para ajudar no escoamento das pistas em dias de chuva e que por isso correr um trecho longo mais perto da margem do circuito pode gerar algum tipo de dor ou mesmo lesão. Tento tangenciar sempre que dá, mas algumas provas muito cheias não permitem isso.

    Outro fator importante são as provas cross, que muitas vezes nos força a desviar de buracos, poças de lama que não sabemos a profundidade, árvores caídas, etc...

    É preciso sempre avaliar cada corrida, cada circuito e cada trecho que será percorrido.

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    1. Excelentes observações. As vezes deixo de tangenciar por conta desses fatores que você mencionou. Obrigado por enriquecer o texto.

      Abraço!

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  5. Tangenciar é importante, claro, e o post é excelente.
    Entretanto, Mas atribuir todas as diferenças ao GPS é um pouco exagerado. Existem provas em que a diferença em 10k chega a ser 400 metros para menos, simplesmente porque os organizadores não seguem o percurso aferido na montagem da pista, as vezes mudando retornos e marcações de lugar por diversos motivos, ou até mesmo diminuindo o percurso para que o trajeto fique menor e o corredor "social" e "fit", que não ligam muito para precisão e performance, fiquem felizes por fazer tempos menores. Em percursos mais retos e com poucas curvas, como em muitas provas de rua que muitas vezes são vai e volta em avenidas quase retas, a diferença de um bom GPS (tipo os Garmin) não deveria ultrapassar os 50 metros, em geral para mais, dificilmente para menos. Então tudo bem o reloginho marcar a mais, mas se marcar mais de 100 metros para menos...então estão te vendendo uma coisa e entregando outra :)
    Abração

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    1. Ola Junior! Obrigado pela participação!

      Acho que a ideia do post não é a de atribuir as diferenças ao GPS, mas sim mostrar o quando podemos ganhar tangenciando o percurso. O GPS é para o corredor uma referência. A partir do momento em que, ao tangenciar, eu começo a ficar mais próximo da distância proposta na prova, é um sinal evidente que essa prática favorece o corredor.

      Agora, quanto ao erro das organizadoras, meu amigo, assino embaixo. Quantas vezes não deparei com erros grotescos mesmo... verdadeiras gambiarras.

      Enfim, falta de respeito mesmo...

      Volte sempre amigo!!

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    2. Olá Gilson, talvez eu tenha me expressado mal em meu comentário. Na verdade falei sobre o GPS mais no intuito de contribuir com os colegas corredores que deixaram comentários falando sobre a imprecisão dos modelos de corrida. Quanto ao seu texto, realmente está ótimo e irretocável :)
      Um abração

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    3. Junior! Fique a vontade para expressar sua opinião sempre, amigo! Esse aqui é um blog democrático, onde todas as opiniões são bem vindas! Abração!

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  6. Concordo com os amigos, postagem muito boa mesmo. Mas só digo uma coisa: já vi seis leprechauns; mas nunca vi um jones counter na vida.

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    1. Hahaha!!! Fantástico Fabio. Parece que são raras as provas que realmente usam esse Jones Counter. Por coincidência, num treino solitário na USP, vi um senhor fazendo a medição. Foi em 2011. Estava acompanhado pelo pessoal do DETRAN. Não sei o que se tem para medir na USP, que já não tivesse sido medido, mas eles estavam lá, firme e forte, para a Maratona de SP.

      Abraço!

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  7. A mais de 33 anos que corro e sempre fiz isso nas provas, e garanto que sempre ganhei de varios atletas melhores que eu por esse motivo que levando em conta uma prova acima de 10 km fazendo uma tangente perfeita eu consigo tirar uma diferença de no minimo uns 150 metros oque faz uma falta no final da prova pra quem quer me pegar devido ao meu forte sprint de chegada, rsrsrsrs

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