realmente a maratona cobra um preço muito alto de nos amadores, tanto em termos de treinamento como em recuperação pós-prova. São muitos detalhes, privações, horas e mais horas longe da família e de amigos. Acho que é justamente isso que a torna tão especial. Cada um tem que tomar essa decisão, se vale a pena esse sacrifício ou não. Não se é “mais corredor” por correr maratonas, assim como não se é “menos corredor” por correr distâncias menores. Depois da minha segunda maratona final deste mês pretendo dar um break também e me dedicar mais a meias maratonas e corridas de 10k. Também quero experimentar corridas de aventura, em trilhas off-road.
Sábia decisão, Gilson, parabéns por ela. Faço minhas as suas palavras: equilíbrio é palavra-chave.
ResponderExcluirTerminando o Projeto Lisboa, entrarei numa fase zen-corrismo que deve durar pelo menos até a Copa, hehehe...
Interessante análise Gilson !
ResponderExcluirrealmente a maratona cobra um preço muito alto de nos amadores, tanto em termos de treinamento como em recuperação pós-prova. São muitos detalhes, privações, horas e mais horas longe da família e de amigos.
Acho que é justamente isso que a torna tão especial.
Cada um tem que tomar essa decisão, se vale a pena esse sacrifício ou não.
Não se é “mais corredor” por correr maratonas, assim como não se é “menos corredor” por correr distâncias menores.
Depois da minha segunda maratona final deste mês pretendo dar um break também e me dedicar mais a meias maratonas e corridas de 10k. Também quero experimentar corridas de aventura, em trilhas off-road.
Abraços