terça-feira, 6 de agosto de 2013

Sem pai nem mãe


8 comentários:

  1. É verdade Gilson, 42 não é o dobro de 21. Não é mesmo. Está mais para uma exponencial.
    Como tu falou, dobrar de 10.5 pra 21 acaba sendo quase natural, embora judie a carcaça nas primeiras tentativas, agora dobrar os 21 é que mata o vivente.
    Realmente ainda não consigo materializar os 50,60,70,80 ou 120km das ultras, pra esses caras eu tiro o chapeu.

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    1. "42 não é o dobro de 21". Vou guardar isso Bernardo. Muito inteligente. Experimentar uma maratona é algo totalmente diferenciado. Não dá pra explicar porque supera o que imaginamos quando começamos a correr. É superar limites, sem o clichê que essa frase carrega.

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  2. Sábias palavras, Gilson, parabéns por elas. Provas de longa distância são mesmo um grande aprendizado. Sobre elas mesmas, mas também sobre nós. Vamos nos conhecendo aos poucos e encontrando nossa melhor maneira pessoal de enfrentá-las e vencê-las.

    Abraço!

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    1. E nada linear como você tantas vezes me avisou, Fabio. Continuo pensando qual o melhor caminho para trilhar! Abraço!

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  3. Cada distância com sua característica!
    Cada uma com maneiras diferentes de treinar para superá-las...
    Cabe a nós aprendermos a lidar com elas...

    Abs

    Fábio
    www.42afrente@blogspot.com.br

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    1. Por isso a corrida é tão rica, não é Fabio? Amo esse esporte pelo desafio que ele trás. Abraço!

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  4. Concordo com o Bernardo.
    A evolução no começo é linear, até chegar nos 21k.
    Da meia maratona pra maratona o salto é muito grande.
    Cada distância é um aprendizado e requer uma estrategia especifica.
    Acredito muito na máxima que diz que "devemos escutar os sinais do corpo".

    Bela matéria Gilson, parabens !!

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    1. O que "são elas" é descobrir essa estratégia, não é Martin? Até porque a receita do vizinho geralmente não serve pra gente. E os sinais do corpo são importantíssimos. Temos que confiar na natureza. Ainda vou aprender. Abraço!

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