Vamos por partes.... como diria aquele famoso açougueiro: 1. Acredito que o pessoal que para bruscamente sejam, em sua grande maioria, iniciantes sem a devida orientação que, o que é pior, teimam em largar mais à frente ao invés de irem pro final da fila. Aconteceu o mesmo que com voce comigo aqui em Manaus. Mas, confesso, esbarrei e como estava na reta de chegada prosseguí. Mas já levei trombada tb. rs rs Na Paris-Versalhes 2012, um cara passou chutado entre os corredores e a mesa de água... e me pegou. Como se vê, tem de tudo rs rs rs. 2. Quanto ao quesito hidratação, so reclamo do pessoal que joga os copinhos/garrafinhas no meio da pista. Causa um certo risco realmente. Tem tb a questão do isotônico que derrama e o chão fica liso pra caramba! Senti isso na Meia do Rio, em agosto de 2012. 3. Pipoca: aí endosso o que voce escreveu. É por aí mesmo. Abraço Garrafa - Manaus/AM, Brasil
Grande Garrafa! Obrigado pelas opiniões! Concordo com tudo o que escreveu. E acho que esses cuidados deveriam ser ensinados principalmente pelas assessorias, que, ao meu ver, não estão muito preocupadas com esse assunto.
Quanto ao isotônico, sempre lembro de final de festa de criança. O chão fica um grude, né!? Como tem açúcar nesse negócio. Sabe? Parei até de beber isotônico...
Depois gostaria de um relato seu sobre a Paris Versalhes - deve ter sido maravilhoso, hein?
Muitas provas eu largo na frente, pois costumo largar forte e corro sempre perto dos 4 minutos por km, ai vejo na minha frente senhoras que fazem caminhada. Isto é de morrer, pois ter que ficar desviando compromete toda corrida.
É mesmo um assunto inesgotável, Gilson. Mas é sempre válido que se fale nele. Ninguém nasce sabendo, todo mundo pode aprender. Bom senso e educação cabem em qualquer lugar. É tão simples pegar seu copinho e sair de lado, não consigo entender quem transforma posto de hidratação em balcão de bar. Se cada um fizer a sua parte, mínima que seja, as corridas podem (e devem) ser BEM melhores.
Ótimo texto, Gil! Faltou ainda a questão de higiene - de cusparadas a banheiros químicos(que nem deveria ser comentada, isso devia estar impregnado na pessoa desde o momento do nascimento). Também já levei um esbarrão que me quebrou pelo resto da prova e tomei um banho refrescante nas canelas e pés próximo ao posto de hidratação. Lamentável. Infelizmente alguns colegas ainda não têm a noção de que educação é essencial nas provas. Concordo que as assessorias devem fazer a sua parte quanto à orientação dos atletas iniciantes. Eles não têm culpa de desconhecer certas regras, alguém tem que dar um toque. E, para finalizar, a polêmica questão das pipocas... Já pipoquei algumas vezes, mas não era o que eu queria. No entanto, também não queria pagar tão caro por uma inscrição e não receber o mínimo da estrutura e organização. Por isso, agora tenho participado cada vez menos das corridas, e só me inscrevo para aquelas que realmente me interessam. Estou entrando na fase de curtir mais os treinos que as provas. Tá difícil, sinto falta do clima das provas, mas vou me acostumar. Mais uma vez parabéns pelo blog.
Os banheiros químicos precisam de uma matéria extra de tão grave, Dani. Concordo totalmente. Quanto aos pipocas, realmente não tenho nada contra, desde que usem somente a via pública, sem aproveitar da estrutura da prova. Entretanto, o brasileiro sempre vai achar desculpas para justificar suas atitudes anti-éticas. A consciência é de cada um. Não esqueci sua sugestão de pauta. Vou tratar dela entre abril e maio. Beijos!
Vamos por partes.... como diria aquele famoso açougueiro:
ResponderExcluir1. Acredito que o pessoal que para bruscamente sejam, em sua grande maioria, iniciantes sem a devida orientação que, o que é pior, teimam em largar mais à frente ao invés de irem pro final da fila. Aconteceu o mesmo que com voce comigo aqui em Manaus. Mas, confesso, esbarrei e como estava na reta de chegada prosseguí. Mas já levei trombada tb. rs rs Na Paris-Versalhes 2012, um cara passou chutado entre os corredores e a mesa de água... e me pegou. Como se vê, tem de tudo rs rs rs.
2. Quanto ao quesito hidratação, so reclamo do pessoal que joga os copinhos/garrafinhas no meio da pista. Causa um certo risco realmente. Tem tb a questão do isotônico que derrama e o chão fica liso pra caramba! Senti isso na Meia do Rio, em agosto de 2012.
3. Pipoca: aí endosso o que voce escreveu. É por aí mesmo.
Abraço
Garrafa - Manaus/AM, Brasil
Grande Garrafa! Obrigado pelas opiniões!
ResponderExcluirConcordo com tudo o que escreveu. E acho que esses cuidados deveriam ser ensinados principalmente pelas assessorias, que, ao meu ver, não estão muito preocupadas com esse assunto.
Quanto ao isotônico, sempre lembro de final de festa de criança. O chão fica um grude, né!? Como tem açúcar nesse negócio. Sabe? Parei até de beber isotônico...
Depois gostaria de um relato seu sobre a Paris Versalhes - deve ter sido maravilhoso, hein?
Abraço e boas corridas!
Muitas provas eu largo na frente, pois costumo largar forte e corro sempre perto dos 4 minutos por km, ai vejo na minha frente senhoras que fazem caminhada. Isto é de morrer, pois ter que ficar desviando compromete toda corrida.
ResponderExcluirEducação não tem idade, né? Um dia, todos nós aprenderemos a viver em comunidade. Abraço!
ExcluirÉ mesmo um assunto inesgotável, Gilson. Mas é sempre válido que se fale nele. Ninguém nasce sabendo, todo mundo pode aprender. Bom senso e educação cabem em qualquer lugar. É tão simples pegar seu copinho e sair de lado, não consigo entender quem transforma posto de hidratação em balcão de bar. Se cada um fizer a sua parte, mínima que seja, as corridas podem (e devem) ser BEM melhores.
ResponderExcluirAbraço!
Falou tudo Fabio. O jogo tem suas regras de convivência. Abraço!
ExcluirÓtimo texto, Gil!
ResponderExcluirFaltou ainda a questão de higiene - de cusparadas a banheiros químicos(que nem deveria ser comentada, isso devia estar impregnado na pessoa desde o momento do nascimento).
Também já levei um esbarrão que me quebrou pelo resto da prova e tomei um banho refrescante nas canelas e pés próximo ao posto de hidratação. Lamentável. Infelizmente alguns colegas ainda não têm a noção de que educação é essencial nas provas.
Concordo que as assessorias devem fazer a sua parte quanto à orientação dos atletas iniciantes. Eles não têm culpa de desconhecer certas regras, alguém tem que dar um toque.
E, para finalizar, a polêmica questão das pipocas... Já pipoquei algumas vezes, mas não era o que eu queria. No entanto, também não queria pagar tão caro por uma inscrição e não receber o mínimo da estrutura e organização. Por isso, agora tenho participado cada vez menos das corridas, e só me inscrevo para aquelas que realmente me interessam. Estou entrando na fase de curtir mais os treinos que as provas. Tá difícil, sinto falta do clima das provas, mas vou me acostumar.
Mais uma vez parabéns pelo blog.
Beijão!
Os banheiros químicos precisam de uma matéria extra de tão grave, Dani. Concordo totalmente. Quanto aos pipocas, realmente não tenho nada contra, desde que usem somente a via pública, sem aproveitar da estrutura da prova. Entretanto, o brasileiro sempre vai achar desculpas para justificar suas atitudes anti-éticas. A consciência é de cada um. Não esqueci sua sugestão de pauta. Vou tratar dela entre abril e maio. Beijos!
ExcluirÓtimo texto, vale como reciclagem para os "cascudos" e como um manual para os iniciantes!
ResponderExcluirCorra para Vida!
http://corraparavida.blogspot.com.br/
Grande Abraço.
Seja sempre bem vindo Gabriel! Obrigado! Vou incluir seu blog nas minhas leituras! Abraço!
ExcluirBoas dicas para quem está começando como eu...
ResponderExcluirObrigada!!